quinta-feira, 15 de julho de 2010

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Abraço

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acidente de Rayssa - Já faz um ano







No dia 21 de abril de 2009, Rayssa passou com seu Fiat Uno o sinal verde da rua Bahia com a Avenida Mato Grosso, em campo Grande, e foi colhida por um motorista imprudente que dirigia um Honda Civic. O motorista evadiu do local e a moça só não morreu por sorte. Nestes dias ela conseguiu mais um feito nos eu tratamento, ficou de pé. Esta fotos foram retiradas do Orkut da sua tia Cristina Favaro.

Rayssa é filha de um amigo nosso, militante quando jovem contra o regime autoritário militar, e que tem sofrido muito nestes últimos meses. Força Valter, força Rayssa, um irresponsável não pode tirar a nossa força para viver.

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Lula deixará R$ 2 trilhões de dívida




Dívida paralela já soma R$ 500 bilhões

Usando palavras como “surrealista”, “paraíso dos banqueiros” “irresponsabilidade” e “bomba de efeito retardado”, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou em discurso que a dívida pública brasileira já exigiu, nos sete anos do governo Lula, o pagamento de R$ 1,26 trilhão só de juros, informou a Agência Senado.

Álvaro Dias considerou o número “um absurdo”, especialmente porque os gastos com educação ficaram em R$ 149 bilhões, enquanto a saúde recebeu R$ 310 bilhões e pára investimentos da União foram apenas R$ 93 bilhões.

Ele Lembrou que os gastos do governo Lula com o Bolsa Família, nos sete anos, ficaram pouco acima de R$ 50 bilhões. Enquanto isso, comparou, os lucros dos 100 maiores bancos do país, nos sete anos do governo Lula, somaram R$ 127,8 bilhões.

O senador paranaense denunciou que o governo vem alimentando “uma assombrosa dívida paralela”, não contabilizada pelo Tesouro Nacional, administrada pelo Banco Central, e que somava em outubro passado R$ 500 bilhões.

Explicou que o governo chama essa dívida de “operações compromissadas”, onde o Banco Central oferta títulos de até seis meses ao mercado para enxugar a liquidez, ou seja, retirar dinheiro da economia.

Essa “dívida paralela”, quando somada aos R$ 2 trilhões da dívida pública bruta interna, conforme Álvaro Dias, ultrapassa os R$ 2,5 trilhões. Observou, no entanto, que o governo emprega o critério de “dívida líquida” para anunciar seus números, o que exclui não só a “dívida paralela” como também transferências do orçamento federal para a Petrobras, o BNDES e a Caixa Econômica Federal.

O senador afirmou que se trata de “uma esperteza para acobertar o real volume da dívida pública brasileira”, observando que “vários organismos internacionais” só trabalham com o conceito de dívida pública bruta.

Bomba-relógio

A dívida mobiliária (em títulos) do governo, informada pelo Tesouro Nacional, estava no final de 2009 em R$ 1,49 trilhão, lembrou o senador.

“O crescimento da dívida pública brasileira é uma espécie de bomba relógio de efeito retardado que pode explodir no colo do próximo presidente da República. Não há como ignorar essa herança que restará para o futuro governo”, disse.

O senador tucano afirmou que tocava no assunto para “convocar” os candidatos à Presidência da República a debater “esse tema árido, mas da maior importância para o futuro dos brasileiros”.

Para ele, o próximo presidente, seja qual for, terá de “adotar providências drásticas para evitar que esta bomba de efeito retardado venha a explodir”.

“No curto e no médio prazos, não existe perigo de insolvência para a dívida interna bruta. Mas, no longo prazo, se medidas corajosas e até impopulares não forem adotadas, a deterioração fiscal será paga pelo velho tripé: contribuintes, consumidores e trabalhadores. É viver para ver”, observou

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Voltei

Estive fora uns dias, mas estou de volta.